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Câncer Colorretal

No Brasil não existem estatísticas precisas com relação ao câncer colorretal, mas nos EUA é o segundo câncer que mais mata causando cerca de 55.000 mortes ao ano. Mais de 138.000 novos casos são diagnosticados a cada ano. Homens e mulheres são igualmente afetados.
Câncer colorretal é a presença de câncer (tumor maligno) no colon e/ou reto, duas partes do sistema digestivo conhecido como intestino grosso. Na imagem ao lado observa-se um tumor ulcerado de reto. Estes tumores tem uma tendência maior a apresentar sangramento por estarem em uma área em que as fezes causam atrito.
Complicações do câncer colorretal podem ser reduzidas ou prevenidas com acompanhamento médico adequado e exames preventivos. A Sociedade Americana de Câncer recomenda exames anuais de sangue oculto nas fezes, retossigmoidoscopia flexível a cada 3-5 anos para toda pessoa acima de 50 anos. Indivíduos com risco maior de câncer colorretal como história prévia de tumor, história de câncer na família, ou problemas digestivos crônicos, devem ser submetidos a um exame chamado colonoscopia. Um estudo recente da revista New England Journal of Medicine demonstrou que 90 % dos pacientes poderiam se curados se submetidos a exames precoces na detecção do câncer colorretal.

Todas as formas de câncer do intestino surgem de pólipos, um crescimento anormal da parede do intestino que pode se tornar um câncer durante o seu crescimento. Se um pólipo puder ser identificado em uma fase inicial, pode ser removido antes que se torne um tumor maligno. Nem todos os pólipos do intestino viram câncer. Ao lado observa-se uma visão endoscópica de  um pólipo de colon
 

QUEM CORRE RISCO DE TER CÂNCER COLORRETAL?
-Mulheres têm a mesma chance que homens
-É mais comum em pessoas acima de 50 anos, mas as chances de Ter já começam a aumentar a partir dos 40 anos.
-História de familiares que tem ou tiveram câncer colorretal.
-Pessoas com história de doenças digestivas crônicas.


QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO CÂNCER COLORRETAL?
-Dor abdominal secundário a gases constantemente
-Sangramento nas fezes
-Alteração do hábito intestinal intercalado por obstipação e diarréia
-Sensação que o intestino não esvaziou todo após evacuar.
Nota: todos os sintomas descritos são inespecíficos e podem ser secundários a outras patologias.